quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Livro para leitura 3º ano- Como viver na era digital

Descrição do livro


Nosso mundo está cada vez mais digital. Hoje, mais da metade da população adulta do planeta passa mais tempo no trabalho “conectado” do que “desconectado”, seja pela internet, pelo celular ou por qualquer outra mídia digital. Enviar e-mail, mensagem, twittar, escrever em um blog já são parte da nossa vida profissional, dos nossos relacionamentos e até mesmo da nossa vida familiar. Mas que efeito essa necessidade por conexão constante está realmente tendo? Tom Chatfield examina o que nossa vida “conectada” está realmente fazendo com nossas mentes, para o bem ou para o mal. Apresentando pesquisas inovadoras e práticas, ele nos ensina como prosperar em um século digital sem perder nossa humanidade.
É possível viver bem com a tecnologia? O mundo está cada vez mais digital: hoje, mais da metade da população adulta do planeta passa mais tempo no trabalho “conectado” do que “desconectado”, seja pela internet, pelo celular ou por qualquer outra mídia digital.
Enviar e-mails, mensagens, ‘twittar’ ou escrever em um blog faz parte da vida profissional, dos relacionamentos e até da vida familiar. Na vida pessoal e profissional, a “vida conectada” está sempre presente. Mas que efeito essa necessidade por constante conexão está realmente tendo?
Tom Chatfield examina o que a vida “conectada” está realmente fazendo com a mente humana, para o bem ou para o mal. Abordando temas que dizem respeito ao que é realmente fundamental no uso da tecnologia e apresentando pesquisas inovadoras e práticas, ele ensina como prosperar em um século digital sem perder a humanidade.


Link para baixar o livro em pdf:Como viver na era digiral

Livro as cem melhores historias da mitologia grega 1º ano 2019

Livro para leitura e analise, como complementação do conteudo abordado ao longo da I Unidade de 2019 da disciplina de filosofia.



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Link para acesso ao pdf: Cem melhores historias da mitologia

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Conteúdo para 2º ano _ Felicidade e amor.

Felicidade ou morte
com clóvis de barros filho e leandro karnal
“ser feliz” tem sido um imperativo do nosso tempo. somos seduzidos diariamente por promessas de felicidade, seja em objetos de desejo, estilos de vida, seja em metas a serem alcançadas.
vivemos em uma época de muitas possibilidades de escolhas. ao mesmo tempo que podemos buscar o que acreditamos que nos faria feliz, nunca nos deparamos tanto com a depressão ou a infelicidade.
o que de fato nos deixa feliz? sabemos o que queremos? liberdade seria condição para felicidade? estas são algumas das reflexões presentes no encontro do filósofo clóvis de barros filho e o historiador leandro karnal.




Capitulo do livro para estudo durante a II Unidade ano letivo 2019 nas turmas de 2º ano do ensino médio.













A felicidade e os filósofos

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A felicidade é uma das palavras mais difíceis de definir. A felicidade do místico não tem nada a ver com a do homem poderoso ou da pessoa comum.
Assim como na vida cotidiana encontramos diferentes definições para a felicidade, na filosofia também existem diferentes abordagens para o tema.
“Todos os mortais estão em busca da felicidade, um sinal de que nenhum deles é feliz”.-Balthazar Gracian-

Aristóteles e a felicidade metafísica

Para Aristóteles, o mais proeminente dos filósofos metafísicos, a felicidade é o maior desejo dos seres humanos. Do seu ponto de vista, a melhor forma de conseguir ser feliz é através das virtudes. Cultive as boas virtudes e alcançará a felicidade.
Segundo Aristóteles, a felicidade é um estilo de vida: o ser humano precisa exercitar constantemente o melhor que tem dentro dele.
É preciso cultivar também a prudência de caráter e ter um bom “daimon” (boa sorte), para alcançar a felicidade plena. Por isso, a sua tese é conhecida como “eudaimonia”.
Aristóteles forneceu a base filosófica sobre a qual foi edificada a igreja cristã. Por isso, existe uma grande semelhança entre o que este pensador propôs e os princípios das religiões judaico-cristãs.

Epicuro e a felicidade hedonista

Epicuro era um filósofo grego que teve muitas contradições com os filósofos metafísicos. A diferença entre eles é que ele não acreditava que a felicidade provinha somente do mundo espiritual, mas também tinha muito a ver com as dimensões terrenas.
Ele fundou a “Escola da Felicidade” e a partir dela chegou a conclusões muito interessantes.
Ele postulou o princípio de que o equilíbrio e a temperança davam origem a felicidade. Essa abordagem se reflete em uma das suas grandes máxima“Nada é suficiente para quem o suficiente é pouco”.
Ele acreditava que o amor, ao contrário da amizade, não tinha muito a ver com a felicidade. Insistia na ideia de que não devemos trabalhar para adquirir bens materiais, mas por amor pelo que fazemos.

Nietzsche e a crítica da felicidade

Nietzsche acreditava que viver pacificamente e sem qualquer preocupação era um desejo das pessoas medíocres e que não valorizam a vida.
Para ele, “estar bem” graças a circunstâncias favoráveis ou a boa sorte não é felicidade. Isto é uma condição efêmera que pode mudar a qualquer momento.
Estar bem seria uma espécie de “estado ideal de preguiça“, onde não existem preocupações e sobressaltos.
Em vez disso, a felicidade é força vital, espírito de luta contra todos os obstáculos que restrinjam a liberdade e a autoafirmação.
Então, ser feliz é ser capaz de provar dessa força vital, através da superação de dificuldades e criando formas diferentes de viver.

PIBID nas aulas de Filsofia no ano letivo de 2019


Desde setembro de 2018 tenho colaboradores em minhas aulas de Filosofia estes são do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) alunos de História da Uneb Campus XVI, os quais tem como principal objetivo trazer os estudantes para o chão da escola. 

A intenção do programa é unir as secretarias estaduais e municipais de educação e as universidades públicas, a favor da melhoria do ensino nas escolas públicas em que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) esteja abaixo da média nacional, de 4,4.

Toda motivação e coloboração só vem a acrescentar aos momentos de aprendizagem, uma ponte entre a  universidade e a escola publica, promovendo nosso  crescimento intelectual e pessoal.


 
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